Na visão de muitos especialistas, os coworkings podem ser vistos como escritórios para o trabalho que trouxeram uma verdadeira revolução na vida de quem sempre sonhou em diminuir os altos custos com escritórios, além de possibilitar um grande aumento de networking para muitas pessoas que fizeram dos escritórios por assinatura o seu novo local de trabalho. Hoje em dia, o Brasil é um dos países que mais têm coworkings no mundo e que sempre buscam inovar quando o assunto é escritórios por assinatura.

Atualmente, existem também os coworkings de nicho, que são especializados em profissões específicas. É o caso da Unijuris, escritório por assinatura exclusivo para advogados, que fica localizado no Ceará. “Já tivemos casos de advogados que reduziram mais de 90% dos seus custos com escritório ao escolher a Unijuris, pois deixaram de pagar por secretaria, aluguel e energia elétrica. Além de contar com uma infraestrutura completa de escritório, pagando somente pelo tempo de uso, os nossos clientes também desfrutam de um ambiente propício para o networking e a geração de parcerias. No nosso espaço, criamos uma comunidade jurídica integrada, onde os advogados estabelecem relações profissionais de confiança e colaboração”, explicou Matheus Brito, sócio-diretor da Unijuris.

Além disso, ampliando para o âmbito mais geral, o coworking movimenta a economia das comunidades locais. À medida que esses espaços se proliferam, eles revitalizam áreas urbanas, atraindo uma gama diversificada de profissionais e empresas. Isso pode impulsionar o comércio local e criar empregos, contribuindo para o desenvolvimento econômico regional. “No nosso coworking, somos a escolha de mais de 180 advogados que têm seu próprio escritório, com conforto e praticidade. Além disso, contribuímos para o desenvolvimento da região onde estamos situados, gerando movimento e renda para o comércio local”, explicou Matheus Brito.