O paisagismo exige um olhar minucioso e sensível para transformar a natureza em cenários harmoniosos e inspiradores dentro dos lares. Com um cotidiano intenso, que nos demanda atenção constante e de forma imediata, o ambiente paisagista tem um papel fundamental de restaurar nossos sentidos. Desse modo, projetos com ênfase no bem estar e biofilia, vem ganhando cada vez mais importância em projetos de alto padrão, como o Amanay Residências, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Com arquitetura assinada por Duda Porto e projeto paisagístico do renomado Escritório de Paisagismo Burle Marx; localizado na Avenida Rachel de Queiroz, o Amanay, da Origem Incorporadora, conta com 20 casas de alto padrão, de 536 a 615 metros quadrados. O residencial pretende entregar ao mercado nacional uma espécie de redefinição no estilo de morar, com conforto, luxo, arte e elegância. Podendo ter de cinco a seis suítes, o Amanay inova ao utilizar o subsolo para receber as 3 vagas de garagem, além de um espaço que poderá ser sala de tv, academia ou até mesmo uma suíte e vestiários. Assim, no nível térreo, entre as casas, fica um boulevard e não haverá circulação de automóveis, resguardando o silêncio.

O conceito de Quiet Luxury, que melhor define o condomínio de casas, coloca o projeto paisagístico como parte fundamental para entregar a premissa de exclusividade que o caracteriza. Gustavo Leivas, arquiteto paisagista responsável pelo projeto, destaca os principais pontos que marcam o conceito único do residencial e que devem ser valorizados e observados em qualquer imóvel de alto padrão. “Nossas moradias são pensadas para quem busca viver em perfeita harmonia com a natureza, encontrando na casa o refúgio perfeito. O alto padrão exige criatividade e inovação. Nós investimos em tecnologias, pensamos na sustentabilidade, olhamos o imóvel como casa e cuidamos de cada detalhe para que seja realmente perfeito”, destaca o CEO da Origem, Henrique Blecher.

Topografia

Um projeto paisagístico de excelência explora também os aspectos topográficos do ambiente. O projeto do arquiteto Duda Porto, apresenta o boulevard do Amanay com o objetivo de despertar sensações de relaxamento e descanso. “Seguimos com esse conceito de um grande jardim, projetado pelo Duda, com unicidade entre as casas. Desenhamos caminhos orgânicos, com curvas suaves e elevações, que proporcionam um pouco mais de tranquilidade e surpresa para quem o percorre. Criamos essa topografia com a proposta de paisagem, que também já começa na calçada, nos jardins frontais do empreendimento.”, explica Gustavo Leivas.

 

Tonalidades e texturas em adequação com o projeto paisagístico

A sinergia entre a proposta arquitetônica e paisagística também caracteriza um imóvel como um produto de alto padrão. No caso do Amanay, o arquiteto Duda Porto, que assina o projeto, é reconhecido por sua estética naturalista e orgânica, e para que o paisagismo pudesse adornar e enaltecer esse projeto, os detalhes foram minuciosamente pensados pela equipe Burle Marx: “ O Duda trabalha muito com minerais, madeiras, e pedras. Em afinidade com ele, seguimos essa tendência, tanto através da materialidade, que está presente nos desenhos de piso, com aplicação de pedras portuguesas em tons de branco e ocre, para estabelecer uma temperatura mais quente e mais agradável”, explica.

Singularidade

Apesar das tendências, um projeto paisagístico de alto padrão nunca deve ser padronizado. A customização e adequação perfeita ao projeto urbanístico e residencial, é sempre primordial. “Através das folhagens, com uma alternância entre uma vegetação mais densa e suave, em alguns pontos, idealizamos essa moldura para a arquitetura existente. Apesar do Amanay ter uma unidade arquitetônica, com um conceito de vila sofisticada, buscamos valorizar e dar destaque ao traço do residencial, através da elaboração do jardim, em que cada ponto temos uma planta diferenciada, com texturas e cores em harmonia com os elementos naturais que o projeto apresenta”, explica o paisagista.

 

Biodiversidade

Para que exista um diálogo entre o projeto paisagístico e a biodiversidade presente no ambiente em que se está inserido, é necessário ter um olhar e uma preocupação especial para o todo. “O Amanay está cercado pelo sistema lagunar da restinga da Barra da Tijuca, oferecendo uma larga riqueza vegetal e paisagística. Desse modo, buscamos trazer um pouco dessa característica, trabalhando com vegetação tropical exuberante, como bromélias e palmeiras, além de trabalhar com plantas diferenciadas, específicas de coleções botânicas, destacando o Amanay de forma diferenciada em relação a outros jardins, com um mix de espécies nativas e exóticas.

Sobre a Origem Incorporadora

Fundada em 2023, a Origem Incorporadora é a mais nova marca lançada por Henrique Blecher, empresário carioca de sucesso no ramo da incorporação, ex-sócio fundador da Bait e ex-CEO da Gafisa. A empresa tem como diferencial conceber residenciais de essência única, que propõem uma redefinição no estilo de morar, com qualidade, sofisticação e integração ao meio ambiente e valores sustentáveis. O ‘Origem Ciclo’, residencial em Vargem Pequena, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, marcou a estreia da empresa no mercado imobiliário carioca. Com VGV de R$100 milhões, o empreendimento terá mais de 190 unidades privativas em uma área de 64 mil m2. Já em 2024 a empresa lançou ao mercado o ‘Amanay Residências’, um condomínio exclusivo de apenas 20 casas, no melhor estilo ´Quiet Luxury’, com 536 a 615 metros quadrados, assinadas pelo arquiteto Duda Porto e com paisagismo do escritório Burle Marx, localizado na Barra da Tijuca. Para além dos empreendimentos na Zona Oeste do Rio, a Origem já planeja avançar para outras áreas da capital fluminense e também de outras regiões metropolitanas do Sudeste até o fim de 2025.