A performance fará parte do bloco “Defend The Planet” que tem participação de Chris Martin, do ColdPlay, e dos atores Hugh Jackman e Whoopi Goldberg.
Do Central Park, em Nova Iorque, para o mundo, o movimento “O Futuro É Ancestral” se apresenta no dia 28 de setembro durante a programação do Global Citizen. Alok junto aos artistas indígenas Mapu Huni Kuî, Owerá MC e Bros MC performam no evento e reafirmam o diálogo sobre como a indústria do entretenimento pode contribuir com um dos principais desafios do nosso tempo, a crise climática. O conteúdo será levado à diversos países no intuito de evidenciar a urgência da promoção e defesa dos direitos dos povos indígenas ocuparem múltiplos territórios na sociedade contemporânea e promover, por meio de sonoridades, o entendimento entre o ancestral e o futuro.
Esta é a segunda vez que “O Futuro É Ancestral” é convidado a integrar o Global Citizen. Em 2021, Alok e os artistas indígenas montaram uma balsa ancorada no rio Amazonas para um espetáculo de quase dez minutos transmitido para mais de 100 países simultaneamente. Agora, eles saem da floresta e adentram o centro urbano, no coração de uma das principais capitais do mundo, na iniciativa de chamar as nações mais ricas no cumprimento de ações que atendam às necessidades climáticas. A performance fará parte do bloco “Defend The Planet” que conta com a participação de Chris Martin, do ColdPlay, e dos atores Hugh Jackman e Whoopi Goldberg.
A transmissão acontecerá ao vivo pelos canais oficiais do Global Citizen no YouTube, Amazon Music, Twitch, Apple Music e Apple TV, Facebook, TikTok e nos streamings da ABC News na Disney+ e Hulu.
Vale lembrar que “O Futuro É Ancestral” é uma contribuição do Instituto Alok à “Década Internacional das Línguas Indígenas” em cooperação com a UNESCO. Tem como objetivo de amplificar as vozes indígenas e levar suas mensagens como guardiões de uma relação sustentável com a natureza. Uma de suas faixas, “Pedju Kunumigwe” de Alok e os artistas Guarani Nhandeva, acaba de ser indicada ao Grammy Latino 2024, um reconhecimento da fusão entre a música dos povos originários e as novas estéticas sonoras.