Segundo o Censo Coworking 2023, realizado pela Woba, o número de espaços compartilhados no Brasil aumentou 63% entre 2019 e 2023, totalizando mais de 2,4 mil locais em 125 municípios do país. A pesquisa também mostra que os coworkings faturam, em média, R$ 305 mil por ano, com lucro médio anual de R$ 115 mil, movimentando a economia do Brasil. Em paralelo a isso, é possível perceber que os coworkings apresentam um melhor custo-benefício para quem contrata esse serviço. 
 
No Ceará, o coworking de nicho exclusivo para advogados, a Unijuris, destaca-se pela diversidade de serviços que entrega ao cliente, por um preço justo. “Aqui temos todo o suporte que o advogado precisa para atender seu cliente. Todos os nossos espaços são pensados com o intuito de fazer o cliente se sentir seguro e confortável em nossas salas amplas, além de disponibilizarmos também serviço de secretária, impressão de documentos, entre outros. Abrimos uma segunda sede esse ano, porque tivemos uma procura expressiva por salas na região norte de Fortaleza”, disse o sócio-diretor da Unijuris, Matheus Brito, que abriu recentemente mais uma unidade da Unijuris agora na região Meireles. 
 
Além disso, há a possibilidade de construir uma rede de contatos vantajosa com os coworkings. Isso porque permite conhecer e se relacionar com profissionais de diversas áreas, o que pode resultar em parcerias, novos clientes, fornecedores e amizades. O ambiente colaborativo favorece a troca de experiências, conhecimentos, ideias e contatos, o que amplia as oportunidades de negócios e aprendizado. Consequentemente, movimenta a economia local e nacional, com essa possibilidade de parceria que só traz benefícios para os empreendedores e para o país.